Quando se trata de limites, geralmente estamos muito mais preocupados com o máximo que com o mínimo. E com essa preocupação toda em não extrapolar, ou mesmo em superar os limites, pensando apenas no máximo, esquecemos que o mínimo pode ser até mais importante. Se tantas vezes sentimos tamanha dificuldade em ultrapassar os limites, como se, apenas dessa forma e de nenhuma outra, pudéssemos agarrar o objetivo, porque não pensar e trabalhar nossos limites sobre um outro ponto de vista?
O mínimo também é um limite. E em muitos casos, o mínimo é mais exigente de nós, do que o máximo. O primeiro passo pode ser mais pesado do que o último. Por isso, se temos o mínimo de respeito, de dignidade e de fé, passar da conta deixa de ser uma preocupação. E o máximo não siginifica mais o limite. Ou vice-versa.
2 comentários:
Não ficou confuso, Carol: o ponto de vista que você escolheu sobre assunto foi bastante complexo e profundo, só isso ;)
Também acho que as vezes temos que olhar para o mínimo, que muitas vezes passa por "obrigação" e nem assim cumprimos.
Mil beijos
Carol, gostei mto qnd vc disse " se temos o mínimo de respeito, de dignidade e de fé, passar da conta deixa de ser uma preocupação". Ótimo!
Abraço.
Postar um comentário