No meu caso, o difícil é sair na chuva, tomar uma decisão, justamente por não saber quais serão as conseqüências de determinadas escolhas. Não tenho só um pé atrás e sim o corpo inteiro. Confesso que isso me prejudica e ao contrário de muita gente, penso muitas vezes antes de dar qualquer passo em direção a chuva.
Por outro lado, quando a escolha é feita e saio na chuva, com certeza não me preocupo em levar o guarda-chuva, e sim, eu encaro a água, o vento e os relâmpagos, pois é nesse momento que assumimos a responsabilidade e os riscos que estávamos dispostos a correr quando a escolha foi feita.
Todavia, muita gente não é assim, muitos fazem escolhas sem se preocuparem com as conseqüências e essas ficam boiando como lixo em dia de enchente, só esperando um obstáculo que o faça parar, e assim os riscos que eram primeiramente seus, são transferidos, sem chance de escolha, para uma outra pessoa.
O que mais me indigna é que existem muitas pessoas com essa mentalidade e com um caráter tão sujo e irreciclável que passam seus lixos para frente sem nenhum pudor ou preocupação. Porém, eu tenho alguma esperança, pois acredito que toda ação tem sua reação, por isso o que antes, era somente um saco de lixo domiciliar pode retornar ao seu malfeitor como lixo nuclear, assim descartando qualquer chance de reutilização daquela escolha láááá atrás feita.
Então, se for sair na chuva esteja certo que um resfriado é possível, mas que no fim das contas, um antigripal resolve isso rapidinho !
2 comentários:
O que eu posso dizer, né? Muitas vezes eu fico boiando por aí...
O duro disso é que eu sempre me arrisco na chuva e sei as consequências por sofrê-las mesmo. Vai chegar um dia que não precisarei sair na chuva pra saber que ela é fria, por enquanto sempre pulo nela achando que talvez essa seja diferente.
beijo
Vale lembrar que além do resfriado, o cabelo, a maquiagem, a roupa e quem sabe o sapato terão de ser resolvidos também!
haha ótimo o blog
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