Rosa Parks, negra e costureira em
1955 nos Estados Unidos da segregação
racial, um capítulo a parte na história de Martin Luther King, nem de longe
foi uma coadjuvante!
Depois de um dia exaustivo de
trabalho, Rosa entrou no ônibus, pagou a passagem e sentou-se no primeiro banco
que encontrou vago. Acima de sua cabeça havia uma placa: “Somente para brancos”.
Quando passageiros brancos entravam
no veículo o motorista ordenava que os negros levantassem e dessem seus lugares
a eles. E os negros assim o faziam, era lei, mas Rosa se recusou.
“Vou viajar sentada, sou uma
senhora de idade, os cavalheiros que viajem em pé”.
O motorista ameaçou chamar a
policia, mas a senhora não obedeceu.
“Hoje não, meu filho. Tenha santa
paciência, isso não é justo. Absolutamente não é justo!”
Ela foi presa. Teve sua fiança
paga pela Associação Nacional para a Emancipação
das Pessoas de Cor e enfim libertada.
Ok. Com ou sem esse episódio,
algo teria sido feito pelo Mártir por seu povo, contudo, tal como Luther King,
esta mulher entendia seu valor e que em nada era inferior a ninguém, branco ou
não, rico ou pobre, homem ou mulher, por isso Lei nenhuma esmagava sua crença de que podia...
Então, deu-se um boicote aos
ônibus e nenhum negro usava o transporte. Porém, para pormenores, vide vida de Martin Luther King, porque
o que cabe aqui é: uma atitude consciente, seja de uma rosa ou de um cara-pálida,
é o que de fato difere as pessoas.
4 comentários:
São pessoas como Rosa Parks que
fazem a História!
Obrigada pela partilha.
Beijo.
isa.
Qdo lembro dessas coisas que a humanidade já fez, e de tantas outras que ainda faz... dá um frio no estômago, um medo dos homens...
Mas enfim, Rosa Parks já sabia que pra ser valorizada pelos outros, a pessoa precisa primeiro se valorizar.
infelizes desses que não sabem que alma não tem cor...
tolos.
bjsmeus.
Como a Ana disse, pensar que isso já ocorreu, que é de verdade, que as pessoas foram estúpidas (e algumas ainda são) dessa forma é de dar medo, mesmo.
Mas ela é um exemplo de como as pessoas podem ser boas.
bjo
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