Por isso, eu acho que a vida tinha que ter trilha sonora, não aqueles momentos que a gente atribui a trilha, mas que existisse um sonoplasta oculto que em qualquer momento, seja ele qual for, fizesse uma música tocar e mudasse todo o contexto da história.
Às vezes o abismo que existe entre uma explosão de ira e calma de autocontrole é apenas do tamanho de uma música. Basta que toque uma música preferida para que eu esqueça de todo o resto e sorria. Música corre pelo meu sangue, faz meu coração acelerar ou diminuir o ritmo. É ela que controla todas as funções das minhas células.
Sim, música é parte do que sou.
E não posso imaginar uma vida sem ela. Por isso peço, Grande Sonoplasta, preserve meus ouvidos para que eu sempre posso ouvir a canção.
"E aqueles que foram vistos dançando foram julgados insanos por aqueles que não podiam escutar a música."
Friedrich Nietzsche
2 comentários:
Dai, Dai, Dai, Daaaaai!
E eu? Adoro música!
Acalma a gente, faz pensar com mais carinho, faz dançar e ser leve!
Beijo,
Nara
Concordo, mas algumas notas podemos fazer que a vida repita...
Fique com Deus, menina Dai.
Um abraço.
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