Eu tomo pinga
Eu não sei o que é melhor pra mim
Eu tomo pinga
Mesmo já sabendo o que vai dar no fim
Eu tomo pinga
Será que eu tô gostando de viver assim?
Eu tomo pinga
Será que isso é bom ou ruim?
Eu não sei o que é melhor pra mim
Eu tomo pinga
Mesmo já sabendo o que vai dar no fim
Eu tomo pinga
Será que eu tô gostando de viver assim?
Eu tomo pinga
Será que isso é bom ou ruim?
(Pinga – Pato Fu)
E dizem que no fundo
do copo encontra-se a pessoa amada, neste caso não é necessário a ajuda de
cartomante e nem de simpatias para trazer de volta o amor. A solução é rápida e
nem sempre eficaz: beber para que o amado (a) não morra afogado (a) no fundo do
copo. Até porque o plano é afogar a mágoa e não quem se ama.
Darei aqui meu
depoimento sincero sobre a bebida. Digo pouco da cachaça porque me falha a
memória, no sentido mais clássico da palavra: cachaça me falta a memória e
desce queimando a minha garganta e apesar de, me faz rir. E eu não recuso
felicidade.
Confesso que de
cachaça mesmo, eu não entendo nada. De beber eu também não entendendo e acabo
passando por cima daquele recado da televisão em que o moço diz rapidamente ‘Beba
com moderação’. Até porque, a bebida não me deixa moderada e este negócio de
medida, prudência, cautela, não é comigo e nem com a cachaça.
Um comentário:
Esse negócio de medida realmente não combina com cachaça.
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