sábado, 28 de agosto de 2010
Aconticido
sexta-feira, 27 de agosto de 2010
'Natureba"

quinta-feira, 26 de agosto de 2010
O que você vê no espelho?
terça-feira, 24 de agosto de 2010
A saúde fala... e a vida barganha...
segunda-feira, 23 de agosto de 2010
Para viver melhor
Não tem como discutir, é fato, que hoje em dia as pessoas sofrem muito mais de stress do que há algumas décadas atrás e é difícil de controlar para evitar o stress. Sinais de stress excessivo podem se apresentar como queda de cabelo, gastrite, dores fortes e freqüentes de cabeça, entre outros. Quanto à alimentação, também é inegável a quantidade de fast food que comemos hoje devido a menor quantidade de tempo para nos dedicarmos a uma refeição completa e balanceada. Para complementar, com a correria do dia a dia fica difícil nos dedicarmos aos exercícios físicos que nos ajudam a nos fortificar e n
os manter saudáveis.
Eu realmente tenho uma preguiça enorme para fazer ginástica, mas com um pouquinho de força de vontade, depois de começar é divertido e já podemos usar os exercícios como meio de liberar a tensão, matando dois coelhos com uma cajadada só. Como disse também, há alguns posts atrás, cozinhar ajudar a relaxar. Então, outro jeito gostoso de relaxar e se manter saudável é tirar um tempinho para fazer aquele suco que você adora, uma saladinha, e assim vai.
Com um pouquinho de esforço é possível ter uma vida mais saudável e aos poucos dá para perceber que será mais fácil aproveitar o dia, realizar suas atividades e se manter bem disposto.

domingo, 22 de agosto de 2010
Saúde emocional
sábado, 21 de agosto de 2010
Penso, logo... ...eu sei alguma coisa, ora essa!
sexta-feira, 20 de agosto de 2010
As 7 Inteligências
quinta-feira, 19 de agosto de 2010
Sabedoria Popular, todo mundo tem!
Essa foi a primeira frase que escutei hoje. Estávamos no ponto de ônibus, eu e uma senhora miudinha, de repente ela virou e falou isso. Demorei uns 10 segundo para processar o que ela havia dito, um tanto porque não fazia nem meia hora que eu estava acordada, outro tanto porque não é algo que a gente espera escutar de alguém desconhecido num ponto de ônibus e fora de qualquer contexto. 
Só consegui responder um chocho “é, acho que sim”. Depois da minha resposta desconsertada ela continuou a falar sobre as tais coisas do coração e do suco de uva. Disse que estava com o coração acelerado estes últimos dias, como se ele fosse saltar pela boca a qualquer momento, por isso tinha comprado uvas para fazer um suco e completou que era importante bater bem as sementes.
Então voltei para casa (ela me contou também que eu havia perdido o ônibus) pensando em como as pessoas, principalmente as mais velhas, sabem de algumas coisas que a gente não tem a menor idéia de onde surgiram. Mas elas sabem e, na maioria das vezes, estão certas. Acredito que os mais velhos saibam sobre muitas coisas não só pela voz da experiência, mas em grande parte pela sabedoria popular que é passada assim no boca a boca, de pai para filho.
Essa inteligência meio misturada com esperteza em relação à vida vem de coisas simples, de experiências e observações do dia a dia. Junto com as rugas elas vão sendo acumuladas durante os anos e assim como os genes, passadas de geração em geração. Algumas vão sendo desmitificadas pela ciência, como o famoso caso da manga com leite, outros vão se mantendo, como nadar depois de comer pode dar congestão. 
Até eu que não sou tão experiente assim, já tenho minhas doses de sabedoria popular, muitas adquiridas dos meus avós e pais, e outras inventadas pro mim com base nas minhas próprias observações. Por isso, não deixei  de procurar no Google a relação do suco de uva com o bom funcionamento do coração, e não é que lá estavam milhares de resultados que comprovavam a tese da senhorinha. Transcrevo abaixo uma parte do que li: 
“Uma tese de doutorado realizada na Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo comprovou que o suco de uva tem o mesmo efeito vasodilatador do vinho, com a vantagem de não produzir os efeitos colaterais do álcool.”
Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/folha/equilibrio/noticias/ult263u2504.shtml 
Ah e pra quem acha que a sabedoria popular pára no quesito saúde, está muito enganado. Esta “ciência” se aplica às mais diversas áreas, dá dor de cotovelo aos cabelos caindo tem-se uma explicação, solução ou pelo menos um comentário. 
E vocês, meus queridos leitores, tem alguma premissa popular infalível?
Beijos e até semana que vem!
Cah*
quarta-feira, 18 de agosto de 2010
Parabéns, Geisa!
Sou tão esperta, estou no quinto empréstimo.
segunda-feira, 16 de agosto de 2010
Inteligência Artificial
s e substituir humanos nas atividades menos prazerosas como no filme O homem bicentenário e Eu robô, vem sendo mostrados como exemplos de robôs com inteligência artificial convivendo conosco. Porém, se não vemos robôs andando pela rua resolvendo nossos problemas do dia a dia enquanto aproveitamos melhor nosso tempo, não quer dizer que não convivemos com a inteligência artificial todos os dias. Bons exemplos são os jogos com inteligência artificial, como uma partida de xadrez contra o computador, programas de análise de voz e de ensino a distância, o que dá a sensação de estarmos interagindo com um elemento inteligente.
Porém o assunto entra em discussões bastante controversas, já que, mesmo pensando que seu uso pode facilitar nas atividades diárias, a capacidade de um computador em resolver problemas é de forma racional, não levando em conta problemas éticos que podem surgir e não podendo, assim, serem usados em toda e qualquer situação. Outra grande questão é a substituição da mão de obra humana pela artificial, gerando maior desemprego.
Como ainda não foram desenvolvidos computadores com inteligência emocional, ou seja, a capacidade de ter emoções e reconhecer os sentimentos dos outros, lidamos com problemas éticos que um computador não é capaz de processar. Por isso a inteligência artificial deve ser usada com cuidado e em solução de problemas que não afetem o ser humano. Falando em não afetar, nós como humanos, devemos pensar também em utilizar essa tecnologia de forma a melhorar o bem estar das pessoas e não simplesmente no ganho de eficiência, substituindo a mão-de-obra humana em mão-de-obra artificial onde for possível. Façamos com que a tecnologia complete nossas atividades e não as substitua por completo, trazendo maior liberdade, praticidade e entretenimento como o vídeo que vou deixar aqui para vocês.
http://www.youtube.com/watch?v=4t1NWH6G1f0&feature=related
sexta-feira, 13 de agosto de 2010
Cadê a Balança?

erado normal para sua idade e altura. Pessoas com anorexia apresentam um medo muito grande de ganhar peso e têm uma visão alterada de sua imagem corporal. -Alimentação e preocupação com peso corporal tornam-se obsessões;
-Crença de que se está gordo, mesmo estando excessivamente magro;
-Interesse exagerado por alimentos;
-Comer em segredo e mentir a respeito de comida;
-Depressão, ansiedade e irritabilidade;
-Exercícios físicos em excesso;
quinta-feira, 12 de agosto de 2010
Pará, o Estado de Mil Sabores
“Tem pato no tucupi
Muçuã e tacacá
Maniçoba e tucumã
Açaí e aluá”
E tem muito mais! Tem açaí, cupuaçu, bacuri, bacaba, pirarucu,muruci, buriti, aviú...e  a lista de iguarias tipicamente paraenses não para por aí.Composta por um mix das culinárias indígena, africana e portuguesa, a cozinha paraense oferece pratos jamais vistos em outras partes do mundo e frutas encontradas só na Amazônia. 
A mandioca é base da alimentação, dela são extraídos os mais diversos ingredientes que servem tanto para a alimentação básica e diária, caso da farinha de mandioca, quanto para os pratos mais elaborados, como o tucupi utilizado no tacacá. 
Das folhas trituradas obtém-se a maniva, massa verde e de sabor amargo que serve como base para a maniçoba, ou em tradução livre a “feijoada indígena”. Um prato de aspecto meio duvidoso no inicio, mas de sabor inigualável. O modo de preparo é bem parecido com o da feijoada tradicional, mas no lugar dos feijões cozidos por algumas horas entra a maniva cozida por uma semana para tirar todo o veneno que a folha da mandioca possui. Um prato no mínimo intrigante, eu diria. 
Da raiz podemos obter por meio de um processo bem artesanal a farinha de mandioca, a goma (base da tapioquinha e ingrediente do tacacá), a farinha de tapioca e o tucupi. 
Dos rios vem o acompanhamento de muitos pratos, peixes para todos os gostos e de todos os tamanhos, camarões e caranguejos ( ok, eu sei que caranguejo vem do mangue, mas vamos simplificar).
Como em um único texto é impossível abordar e explicar todos os pratos que compõem a culinária paraense, escolhi falar de um prato que considero fascinante: o tacacá.
Este prato, ou melhor, cuia, merece destaque neste texto por juntar tão bem os ingredientes tipicamente indígenas. Eu, particularmente, A-D-O-R-O! Principalmente por conta da explosão sensações (e claro, sabores) que este prato proporciona, não gente não se trata de nenhum alimento alucinógeno, vocês já entenderão do que eu estou falando. 
Composto de quatro ingredientes básicos:
Goma, é literalmente uma goma feita do amido extraído da mandioca.
Tucupi muito quente, é  um caldo amarelo de sabor levemente azedo, mas muito surpreendente.
Jambu cozido, parecido com o agrião por apresenta um leve ardume, mas com um efeito surpresa que deixa qualquer um intrigado. Na medida em que é consumido estas folinhas vão causando uma leve dormência nos lábios.
Camarões Secos e Salgados.
E mais temperos como alho, cebola e pimenta de cheiro, se assemelha muito com uma sopa, mais por ter forma de caldo e de ser servido quente, do que pela maneira como é consumido. Essa mistura de ingredientes com sabores marcantes e únicos, mas de uma harmonia espetacular, vai invadindo a boca e se revelando em toda sua potencialidade de sensações, na medida em que o Jambu vai adormecendo os lábios, o tucupi esquentando o corpo, a pimenta se fazendo presente e os aromas se combinando. 
Apesar de ser quase uma sopa, como já mencionei, este prato não é servido como uma refeição principal, ele é mais consumido do meio para fim da tarde, como um lanche, de preferência após a tradicional chuva belenense. É tipicamente uma comida de rua, vendida em carrinhos espalhados pela cidade. 
Então, se um dia você estiver passeando em Belém ou na região, não deixe de se surpreender com os sabores e aromas da culinária típica do Pará. Eu recomendo!
Beijos e até semana que vem, 
Cah*
P.S.: Sou uma paraense apaixonada pela comida típica do meu estado, que mora no interior de São Paulo e morre de saudades dessas comidinhas. Principalmente  de açaí e com camarão no almoço, da sesta durante a chuva da tarde e tacacá no fim do dia. Vovó as próximas férias serão na sua casa!
quarta-feira, 11 de agosto de 2010
Oi, meu nome é sanfona!
Em uma época trash da vida, em que eu trabalhava em um ambiente que me deixava louca, eu comia pra me recompensar. Quando eu tinha que trabalhar até mais tarde (tipo até meia noite) eu me prometia um big mac como prêmio. Quando ia ao rodízido de pizza, papai sempre me dizia: “lembre-se minha filha, você está aqui para comer e não para levar o dono da pizzaria a falência”.
A verdade é que uma vez que você usa a comida para desestressar, dificilmente consegue deixar esse “vício”. Depois de tantas idas e vindas dos ponteiros da balança, aprendi a me pesar com mais frequência, para controlar um pouco os impulsos. Se antes variava de 5 a 10kg, hoje tenho apenas 2kg que perco, mas sempre acho. Fico mais tranquila, mas sei que ainda não é o ideal. O ideal seria que eu sempre visse na comida algo para alimentar e não pra me ajudar a esquecer minhas frustrações, mas como sou muito impulsiva, quando vejo já estou empanturrada.
Muitas pessoas que me conhecem há pouco tempo ficam preocupadas ao me ver de dieta, e preciso explicar que não sou movida pela ditadura da beleza e sim pelo medo de me tornar uma sanfona que só vai e nunca volta. Quando eu tinha 17 anos, fui morar há uns 1700km dos meus pais, em um lugar muito bonito, mas onde vivi alguns probleminhas, que resolvi todos no garfo e faca. Engordei 15kg e percebi que precisava tomar um certo cuidado com isso, embora nunca tenha conseguido implementar esse cuidado de fato. A única coisa que mudei, desde então, é que procuro me preocupar quando começam os 5 ou 7kg, caso o contrário eu sigo para a “imensidão” ingerindo tudo o que eu vejo pela frente. Não é uma questão apenas de caber dentro de uma ou outra roupa, mas de preservar minha saúde (ainda que ela não esteja em muito bom estado).
Dizem que isso pode ser um sinal de compulsão alimentar, que era o assunto que eu pretendia abordar, mas acontece que hoje eu tava com tanta vontade de comer o mundo com cobertura de caramelo, que esse desabafo me pareceu mais propício!
terça-feira, 10 de agosto de 2010
Alimentação Variada
Eu sei que a alimentação tem vários significados: sobrevivência, saúde, nutrição, beleza, doença, fome, alegria, descobertas, sentidos e por aí vai! Mas, o que acho interessante é que a maior parte das pessoas adapta o paladar a determinado tipo de alimento e não varia o cardápio da maneira como poderia (ou até deveria). Tem gente que se prende aos fast foods, há pessoas que comem pão de queijo todos os dias, tem os fanáticos por pizza, aqueles que só comem comida light (e não conseguem dosar o apetite para quantias menores e saudáveis de gorduras e carboidratos). Há quem coma “arroz, feijão e carne” todo santo dia e nem sequer imagina em experimentar um temperozinho diferente para criar aquela novidade. Nesse sentido, tem até aqueles regimes que favorecem o “monopaladar”: regime da sopa, regime da fruta, regime da batata, regime dos artistas (não, eles não são o prato principal!), tem até regime da lua! 
E, cá entre nós, todos sabemos que a alimentação variada favorece a saúde. Além disso, quando se fala em criatividade, poucas pessoas pensam: “Sou criativa, pois busco sempre comer comidas diferentes!”. Aliar a criatividade diária à economia (comprando-se alimentos em quantidades menores e maior variabilidade) pode te fazer um grande bem (ao bolso, à pele e ao coração)! A utilização de sobras de alimentos para o preparo de outros pratos já é comum em sites e livros de receitas. 
Listo aqui algumas ideias e peço a contribuição dos leitores para novas receitas: 
- geléia doce feita com a casca da banana (eu adoro!),
- gelatina com pedaços de frutas, 
- iogurte com pedacinhos de banana e maçã picadas (é fácil de fazer, uma delícia e vale um bom café da manhã. para quem não tem o hábito de comer frutas é uma beleza porque o iogurte disfarça o gosto das frutas), 
- queijo branco em receitas e lanches (a maioria das pessoas vai direto comprar mussarela),
- talos de verduras podem virar ótimas tortas e deixam o arroz bem colorido,
- tortas e lasanhas de berinjela (substitui a massa e quase não se sente o gosto), 
- cupim assado (carne fácil de fazer, apetitosa, pode ser feita com mais ou menos gordura), 
- peixes assados (quer coisa mais fácil? Você coloca o peixe aberto no forno, é só adicionar sal ou tempero em cima e fica uma delícia! Comprando o peixe limpo é melhor ainda e, se souber comprar, é barato),
- macarrão (para as horas de correria, rs),
- pipoca (ou você só come quando vai ao cinema?), 
- comida japonesa se faz em casa (é terapêutico e bem mais barato do que nos restaurantes),
- petit gateau (aquele bolinho com a calda dentro nem é tão complicado e custa caro que é uma tristeza),
- suco congelado (pode se transformar em refrescantes delícias no calor! Ou vai me dizer que nunca chupou gelinho?),  
A proposta é: vamos inovar no cardápio? O que você sugere? 
segunda-feira, 9 de agosto de 2010
Cozinhar para relaxar
ha família sempre gostou muito de cozinhar. Com meu pai, aprendi a apreciar e ter a curiosidade de conhecer novos pratos e sabores. Meios diferentes de fazer um prato, diferenciando em molhos e apresentação. Já com minha mãe aprendi a escolher frutas e legumes e picá-los de forma correta, além de aprender mais sobre a culinária chinesa.
Com uma família assim não é de se surpreender que eu adore cozinhar. É uma sensação boa descobrir novas receitas e testá-las, fazer algo que outras pessoas possam apreciar também. É incrível ver como a comida pode ajudar naqueles dias que nada tira seu mau humor, ou quando está cansado e só precisa relaxar, ou ver aquele sorriso no rosto de alguém ao experimentar algo gostoso. Nada como um chocolatinho para nos livrarmos do nervosismo, ou um drink para relaxar um pouco.
Posso dizer que cozinhar é 
terapêutico. Ver aos poucos vários ingredientes se juntando e formando algo delicioso ou diferente é muito legal! Mesmo que às vezes tenha seus momentos de stress, como aquela calda que endureceu demais e agora você não consegue tirar da panela, ou aquele molho que não deu certo e você vai ter que fazer de novo, o resultado final sempre traz a satisfação de ter conseguido completar aquele prato e que agora você pode degustar e aproveitar os frutos do seu trabalho.
É uma delícia ligar o som, abrir uma garrafa de vinho e aos poucos ir preparando tudo e sentir sua cozinha se enchendo com aquele cheiro delicioso do molho fervendo. Imagina fazendo isso com o seu amor? Depois ainda vocês terão um jantarzinho romântico. Super romântico e sexy! Ou com seus amigos, conversando e bebendo algo, é super divertido e ainda rende aquele rango legal. Quem conhece sabe como é bom e, para quem nunca tentou, que tal uma receitinha básica e gostosa para começar?
Para isso, vou deixar aqui uma receitinha básica de mousse de maracujá (o primeiro doce que fiz quando era mais nova):
1 xícara de chá de suco de maracujá (retirado da fruta)
1 lata de leite condensado
1 lata de creme de leite
½ envelope de gelatina sem sabor
5 colheres (sopa) de água
Sementes de maracujá
Penere a polpa dos maracujás até obter uma xícara de chá de suco de maracujá, reserve as sementes da polpa das frutas.
Hidrate a gelatina sem sabor com as 5 colheres de água e leve ao microondas por 15 segundos. Reserve.
Coloque no liquidificador a lata de leite condensado, a de creme de leite, a xícara de suco de maracujá e a gelatina sem sabor aquecida. Bata até o mousse criar uma consistência cremosa e homogênea. Despeje o creme em um refratário de vidro e decore com um pouco das sementes de maracujá. Cubra o mousse com papel filme e deixe na geladeira por 4 horas. Sirva.
domingo, 8 de agosto de 2010
Vou mais é comer, ser feliz
Muitas vezes saímos para comemorar eventos especiais e comemorar significa ‘comer’. O problema é quando comer passa a ser associado com essa sensação de felicidade e na busca de ter essa ‘felicidade’, passam a comer e comer e comer.
E muitas vezes passam a gastar com comida o que não gastariam com outras coisas. E isso não te irrita? Isso me irrita, sim, tenho que dizer que eu faço esse tipo de coisa espeeertaa, estou louca pra comprar um livro, custo? R$ 50,00. Daí penso que é não estou precisando agora, tenho outros pra ler e etc. etc. etc., maaas, saio para jantar fora e gasto os mesmo R$ 50,00. E isso é por que eu não valorizo os livros? Quem me conhece sabe que não. Mas acho que é muito mais fácil, “menos culposo” gastar com comida, afinal, ninguém deve negar um prato de comida a ninguém, não é? Eita desculpa esfarrapada.
Comer é muito bom, como eu sei que sim e minha cintura testemunha, mas realmente eu acho que não devemos valorizar a comida demais, além da conta (não estou falando em subsistência, acho que ficou claro), mas é não fazer do estômago o centro da vida.
Vou repetir essa última frase como um mantra todos os dias.
sábado, 7 de agosto de 2010
Start-stop-Start
Volt, da GM que começará a ser vendido nos EUA. Foi lançado no salão do automóvel/2008 em Sampa City.
I-MiEV, da Mitsubishi. Ainda está em teste no Japão.
Smart Eletric Drive. Já está sendo comercializado, mas não em grande escala.
Como perceberam, nenhum deles chegou aqui. Porém, tem um que chegará logo. É o Smart Híbrido, ele possui a tecnologia mhd que é capaz de desligar o motor do carro toda vez que ele cai para uma velocidade inferior a 8 km/h e o motorista está pressionando o pedal de freio. Ao retirar o pé do pedal, o motor é ligado novamente em uma fração de segundo. E com isso tanto o dono do carro quanto o planeta saem ganhando já que o sistema acarreta em uma economia de combustível e reduz as emissões de poluentes. O sistema é extremamente fácil de operar e pode ser desabilitado por uma tecla no console central. Essa função chamada de start/stop é bastante recomendada, porém, para o regime de uso no trânsito urbano. Apenas esse recurso é capaz de melhorar, dependendo do ciclo de utilização, de 10% a 20% o consumo de combustível deste modelo (http://www.folhadealphaville.com.br/artigo/?id=9610).
sexta-feira, 6 de agosto de 2010
Do Lixo para o Luxo








