Sempre que penso em tal questão, me vem a mente a época do ensino fundamental I. Não sei exatamente quando, mas sei que, durante um bom tempo, estudei os conjuntos matemáticos. Ou talvez não tenha estudado isso por muito tempo e o assunto tenha simplesmente me marcado [pois é...], de modo que tenha ficado na memória - e eu viesse a pensar sobre ele de um modo diferente hoje. Ufa!
Estou falando do conjunto intersecção,
no qual exponho e coloco exatamente o que quero de mim. O grupo A representa a minha vida e o grupo B representa o mundo. A intersecção é o que eu escolhi compartilhar.
Claro que sempre pode haver alguém não muito legal a fim de te expor ou que simplesmente faz isso por não ter noção da diferença entre o público e o privado, mas isso é outra história.
O que importa é que eu sei bem a diferença entre o público e o privado e, cada vez mais, escolho a dedo com quem realmente vale compartilhar a vida. E, sinceramente, há coisas que ficam muito melhor quando guardamos só para nós mesmos.
Aprendi a deixar certas coisas soltas e a deixar as pessoas pensarem o que quiserem - e a acharem que realmente sabem sobre minha vida. Me surpreendo ao perceber como nos julgam e como nos colocam em categorias tão longe do que realmente somos. Todavia, a gente também aprende a selecionar o que se ouve, assim como a dispensar o que não vai acrescentar na-di-nha.
Porque se eu fosse levar a sério tudo o que já falaram sobre minha vida... Vou te contar, viu...
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