Como o meu tema da semana é cinema, começarei meu texto com uma dica de filme. Faz uns dez minutos que acabei de assisti-lo e devo comentar que ele me inspirou a escrever o presente texto. O longa se chama “Morte no funeral”, e estou me referindo a versão britânica que foi lançada em 2007 e não a refilmagem americana que eu ainda nem vi. O gênero: comédia; O diretor: Frank Oz (para vocês se localizarem, ele interpreta a voz do Yoda em “Star Wars” e também é o diretor de “Os Picaretas”); O enredo acontece em torno de um funeral, e podem acreditar, acontecem coisas muito bizarras. É um filme muito divertido e para mim, imprevisível. Algumas cenas até eram previsíveis, porém, acontecem tantas coisas, que quando seu foco está em uma cena, outra parte da história te pega desprevenido.
Fica aí a dica !
“Morte no funeral” – Versão Britânica:
“Morte no funeral” – Refilmagem:
E o porquê desse filme ter me inspirado? Simplesmente, porque ele me fez relembrar de todos os motivos de eu ser tão apaixonada por essa arte que é o cinema. Temos que admitir que essa técnica engloba todas as outras. Através do cinema, sentimos, vemos, ouvimos, enfim, são sensações que não param e que nos completam de alguma forma, seja pelo riso que nos relaxa e nos faz esquecer dos problemas, ou pelo medo que nos intimida, intriga e apavora mas que depois fica tudo bem, ou pela ação que nos acelera e nos enche de adrenalina, ou ainda pelo terror que nos causa repulsa mas no dia seguinte vira piada na rodinha do trabalho por ser tão forçado.
O que eu quero que percebam, é que não importa a sensação, no entanto, que ela se faça presente, pois precisamos das artes de um modo geral para tentarmos a comunhão entre o mundo sentimental e o ingênuo de Shchiller, para que assim possamos sentir, pelo menos, uma pontinha do que venha ser o sublime.
*Laís*
Ps: Feliz Dia dos Namorados para todos os casais. E para os solteiros, por favor hein, curtam o sabadão com os amigos e família, não venham com fossa e tristeza.
Bjooo
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