sexta-feira, 30 de setembro de 2011
Já dizia o Seu Madruga
quinta-feira, 29 de setembro de 2011
Não me inveje, trabalhe!
quarta-feira, 28 de setembro de 2011
Inveja eu? Nem moooorta
terça-feira, 27 de setembro de 2011
Ela flerta. Eu dou fora.
segunda-feira, 26 de setembro de 2011
Se ela conseguiu, por que não eu?
domingo, 25 de setembro de 2011
Inveja começa com in, de inútil.
sábado, 24 de setembro de 2011
Sobre escolhas e encruzilhadas
sexta-feira, 23 de setembro de 2011
Lili e a encruzilhada
O grande dilema de Lili já não era a bifurcação, mas o cadáver que jazia sereno sobre a terra. Os primeiros urubus despontavam no céu. Nuvens plúmbeas se aproximavam curiosamente. Lili não conseguiria enterrar o homem. Pensou em levá-lo em sua bicicleta. Mas isso logo se mostrou impossível. Não poderia carregá-lo por muito tempo. Não agüentaria tal peso por muito tempo.
Entristecida, fechou os olhos do homem e deixou-o protegido por seu guarda-chuva. Não havia mais nada que pudesse fazer. Estar de mãos atadas lhe era por demais doloroso. Mas assim era a vida. Subiu em sua monark lilás e escolheu um dos caminhos. Não posso dizer qual. No fundo, ela sabia que os urubus fariam companhia para o cadáver. Olhou para trás diversas vezes e chegou mesmo a voltar uma parte do trajeto. Mas voltou a seguir o seu caminho. A chuva caía desesperadamente e Lili não podia mais voltar.
quinta-feira, 22 de setembro de 2011
Pare, olhe, escute.
quarta-feira, 21 de setembro de 2011
Ficar parado também cansa
Que o vento esteja sempre às suas costas
Que o sol brilhe quente sobre a sua face
Que a chuva caia suave sobre seus campos”
terça-feira, 20 de setembro de 2011
Não sei o caminho, mas eu descubro.
segunda-feira, 19 de setembro de 2011
Chuta que é macumba
A vida nos prega peças, isso é um fato que eu venho aprendendo a cada dia. E não adianta ensaiar a conversa, não adianta treinar no espelho a cara de diva, a cara de “hoje eu estou melhor”, não adianta pensar na roupa ou o tipo de cruzada na perna fatal que você dará. A vida não marca hora, não dá dica e não manda carta, mas sabemos: em uma encruzilhada por aí, os caminhos irão se encontrar.
domingo, 18 de setembro de 2011
"Descobrir um caminho e uma nova direção"
Descobrir um caminho e uma nova direção
Onde eu piso vou deixando o que não sou... "
A palavra “encruzilhada” geralmente remete à macumba, ou à tomada de decisão diante de diversos caminhos, cujos destinos não se sabe ao certo. Duas coisas ruins?
sexta-feira, 16 de setembro de 2011
Quem colocou esse bendito limite aí?
quinta-feira, 15 de setembro de 2011
Mínimo X Máximo
quarta-feira, 14 de setembro de 2011
terça-feira, 13 de setembro de 2011
Cada um no seu quadrado
Logo, quarta-feira + jogo + cigarro = discussão.
segunda-feira, 12 de setembro de 2011
Adorável Psicose
Sua vida era um tênue limite. A beira de um ataque de nervos, passava tardes escaldantes em frente a maquina de escrever num incansável processo de datilografar meias frases para rasga-las logo em seguida em chuva de papel picado que se espalhava por toda sala.
Ensaiava todos os dias a cena final do romance, mas lá pelo fim da tarde já não sabia recitar nem a primeira fala. Queria falar-lhe as coisas do coração, as que entalavam no peito e faziam revirar as ideias. Porém, sua voz ultrapassada a garganta era inaudível aos ouvidos alheio, enquanto aos próprios berravam-lhe os pensamentos.
Entre amor e ódio vivia tórridas paixões, entre desejo e repulsa virava as noites, gargalhadas e choro se alternavam tão rapidamente que mal sabia-se quando era um ou outro. Aquela inconstância toda perturbava lhe o sono, o apetite, o trabalho, a disposição para viver e, principalmente, todos que a cercavam.
Há 10 anos sua vida era sim. Os 12 meses vinham infalíveis um a um trazendo a tormenta, o desespero da alma, a voracidade da gula, a luxúria que lhe tomava o corpo. Nos primeiros anos culpara a adolescência, com seus insolúveis problemas e a conturbada descoberta dos amores impossíveis. Com o passar dos anos já não tinha mais a quem culpar, senão o destino que a fez mulher.
Dedico esse post a todas as meninas que, assim como eu, vivem suas improváveis TPM no limite da loucura.
Cah*
P.S.: Meninas, muito obrigada por deixarem eu matar a saudade!
domingo, 11 de setembro de 2011
Limites.
sexta-feira, 9 de setembro de 2011
O problema é a rebimboca da parafuseta
quinta-feira, 8 de setembro de 2011
O mundo é dos espertos
quarta-feira, 7 de setembro de 2011
Pedreiros, água no quintal e tirar vantagem
terça-feira, 6 de setembro de 2011
O X da questão
segunda-feira, 5 de setembro de 2011
Se segura, malandro
domingo, 4 de setembro de 2011
All you do is take.
De qualquer forma... Me sinto livre.
sexta-feira, 2 de setembro de 2011
Sonhos envelhecem ou nos renovam?
Também se chamavam sonhos
E sonhos não envelhecem
quinta-feira, 1 de setembro de 2011
Eles não envelhecem
Também se chamavam sonhos
E sonhos não envelhecem
E basta contar consigo
Que a chama não tem pavio