Ano passado, excluí minhas contas
de todas as redes sociais em que me atrevi criar um perfil. Enjoei. Na virtualidade mesmo
só mantive meu blog, mas amigos me diziam que era bacana se manter conectado e
tal, daí, voltei pro “face”, porque é sim bacana se manter conectado, informado
e todos os etc da vida on-line, no entanto, ainda não era minha intenção ter um
milhão de amigos, porque eu não tenho um milhão de amigos.
Porém, é um problema recusar convite de amizade, especialmente daquele que você sabe que está
certo do seu sim, por outro lado, aceitar sempre implica em ter um montão de
coisas que não o (a) interessam no seu “feed”.
E, embora me importe com os
sentimentos alheios, eu não curto fazer média! Então, geralmente não aceito aos
convites de amizade de quem eu não tenho proximidade (e eu não estou falando de
proximidade geográfica); ocasionalmente faço uma “faxina” entre os “amigos”, (algumas
pessoas mantêm um perfil, mas não usam, outros falam com todos menos comigo_ esses
últimos vão pro limbo fácil!); raramente faço convites; e, via de regra, assino
apenas atualização de status.
Contudo, não faço isso por me
achar mais “mega power” que os outros, na verdade, faço porque não pretendo ser
como os que se estabelecem como juízes de seus “amigos” e ficam tirando onda com
os posts que consideram inúteis_ acho isso feio! Até porque, eu mesma uso o Facebook
para, além de compartilhar leituras que considero interessantes, tratar de
banalidades, porque suponho que entre meus amigos eu possa ser, inclusive, a
bobona que eu sou.