sábado, 28 de agosto de 2010
Aconticido
sexta-feira, 27 de agosto de 2010
'Natureba"
quinta-feira, 26 de agosto de 2010
O que você vê no espelho?
terça-feira, 24 de agosto de 2010
A saúde fala... e a vida barganha...
segunda-feira, 23 de agosto de 2010
Para viver melhor
domingo, 22 de agosto de 2010
Saúde emocional
sábado, 21 de agosto de 2010
Penso, logo... ...eu sei alguma coisa, ora essa!
sexta-feira, 20 de agosto de 2010
As 7 Inteligências
quinta-feira, 19 de agosto de 2010
Sabedoria Popular, todo mundo tem!
quarta-feira, 18 de agosto de 2010
Parabéns, Geisa!
Sou tão esperta, estou no quinto empréstimo.
segunda-feira, 16 de agosto de 2010
Inteligência Artificial
sexta-feira, 13 de agosto de 2010
Cadê a Balança?
-Alimentação e preocupação com peso corporal tornam-se obsessões;
-Crença de que se está gordo, mesmo estando excessivamente magro;
-Interesse exagerado por alimentos;
-Comer em segredo e mentir a respeito de comida;
-Depressão, ansiedade e irritabilidade;
-Exercícios físicos em excesso;
quinta-feira, 12 de agosto de 2010
Pará, o Estado de Mil Sabores
quarta-feira, 11 de agosto de 2010
Oi, meu nome é sanfona!
Em uma época trash da vida, em que eu trabalhava em um ambiente que me deixava louca, eu comia pra me recompensar. Quando eu tinha que trabalhar até mais tarde (tipo até meia noite) eu me prometia um big mac como prêmio. Quando ia ao rodízido de pizza, papai sempre me dizia: “lembre-se minha filha, você está aqui para comer e não para levar o dono da pizzaria a falência”.
A verdade é que uma vez que você usa a comida para desestressar, dificilmente consegue deixar esse “vício”. Depois de tantas idas e vindas dos ponteiros da balança, aprendi a me pesar com mais frequência, para controlar um pouco os impulsos. Se antes variava de 5 a 10kg, hoje tenho apenas 2kg que perco, mas sempre acho. Fico mais tranquila, mas sei que ainda não é o ideal. O ideal seria que eu sempre visse na comida algo para alimentar e não pra me ajudar a esquecer minhas frustrações, mas como sou muito impulsiva, quando vejo já estou empanturrada.
Muitas pessoas que me conhecem há pouco tempo ficam preocupadas ao me ver de dieta, e preciso explicar que não sou movida pela ditadura da beleza e sim pelo medo de me tornar uma sanfona que só vai e nunca volta. Quando eu tinha 17 anos, fui morar há uns 1700km dos meus pais, em um lugar muito bonito, mas onde vivi alguns probleminhas, que resolvi todos no garfo e faca. Engordei 15kg e percebi que precisava tomar um certo cuidado com isso, embora nunca tenha conseguido implementar esse cuidado de fato. A única coisa que mudei, desde então, é que procuro me preocupar quando começam os 5 ou 7kg, caso o contrário eu sigo para a “imensidão” ingerindo tudo o que eu vejo pela frente. Não é uma questão apenas de caber dentro de uma ou outra roupa, mas de preservar minha saúde (ainda que ela não esteja em muito bom estado).
Dizem que isso pode ser um sinal de compulsão alimentar, que era o assunto que eu pretendia abordar, mas acontece que hoje eu tava com tanta vontade de comer o mundo com cobertura de caramelo, que esse desabafo me pareceu mais propício!
terça-feira, 10 de agosto de 2010
Alimentação Variada
Eu sei que a alimentação tem vários significados: sobrevivência, saúde, nutrição, beleza, doença, fome, alegria, descobertas, sentidos e por aí vai! Mas, o que acho interessante é que a maior parte das pessoas adapta o paladar a determinado tipo de alimento e não varia o cardápio da maneira como poderia (ou até deveria). Tem gente que se prende aos fast foods, há pessoas que comem pão de queijo todos os dias, tem os fanáticos por pizza, aqueles que só comem comida light (e não conseguem dosar o apetite para quantias menores e saudáveis de gorduras e carboidratos). Há quem coma “arroz, feijão e carne” todo santo dia e nem sequer imagina em experimentar um temperozinho diferente para criar aquela novidade. Nesse sentido, tem até aqueles regimes que favorecem o “monopaladar”: regime da sopa, regime da fruta, regime da batata, regime dos artistas (não, eles não são o prato principal!), tem até regime da lua!
E, cá entre nós, todos sabemos que a alimentação variada favorece a saúde. Além disso, quando se fala em criatividade, poucas pessoas pensam: “Sou criativa, pois busco sempre comer comidas diferentes!”. Aliar a criatividade diária à economia (comprando-se alimentos em quantidades menores e maior variabilidade) pode te fazer um grande bem (ao bolso, à pele e ao coração)! A utilização de sobras de alimentos para o preparo de outros pratos já é comum em sites e livros de receitas.
Listo aqui algumas ideias e peço a contribuição dos leitores para novas receitas:
- geléia doce feita com a casca da banana (eu adoro!),
- gelatina com pedaços de frutas,
- iogurte com pedacinhos de banana e maçã picadas (é fácil de fazer, uma delícia e vale um bom café da manhã. para quem não tem o hábito de comer frutas é uma beleza porque o iogurte disfarça o gosto das frutas),
- queijo branco em receitas e lanches (a maioria das pessoas vai direto comprar mussarela),
- talos de verduras podem virar ótimas tortas e deixam o arroz bem colorido,
- tortas e lasanhas de berinjela (substitui a massa e quase não se sente o gosto),
- cupim assado (carne fácil de fazer, apetitosa, pode ser feita com mais ou menos gordura),
- peixes assados (quer coisa mais fácil? Você coloca o peixe aberto no forno, é só adicionar sal ou tempero em cima e fica uma delícia! Comprando o peixe limpo é melhor ainda e, se souber comprar, é barato),
- macarrão (para as horas de correria, rs),
- pipoca (ou você só come quando vai ao cinema?),
- comida japonesa se faz em casa (é terapêutico e bem mais barato do que nos restaurantes),
- petit gateau (aquele bolinho com a calda dentro nem é tão complicado e custa caro que é uma tristeza),
- suco congelado (pode se transformar em refrescantes delícias no calor! Ou vai me dizer que nunca chupou gelinho?),
A proposta é: vamos inovar no cardápio? O que você sugere?
segunda-feira, 9 de agosto de 2010
Cozinhar para relaxar
domingo, 8 de agosto de 2010
Vou mais é comer, ser feliz
Muitas vezes saímos para comemorar eventos especiais e comemorar significa ‘comer’. O problema é quando comer passa a ser associado com essa sensação de felicidade e na busca de ter essa ‘felicidade’, passam a comer e comer e comer.
E muitas vezes passam a gastar com comida o que não gastariam com outras coisas. E isso não te irrita? Isso me irrita, sim, tenho que dizer que eu faço esse tipo de coisa espeeertaa, estou louca pra comprar um livro, custo? R$ 50,00. Daí penso que é não estou precisando agora, tenho outros pra ler e etc. etc. etc., maaas, saio para jantar fora e gasto os mesmo R$ 50,00. E isso é por que eu não valorizo os livros? Quem me conhece sabe que não. Mas acho que é muito mais fácil, “menos culposo” gastar com comida, afinal, ninguém deve negar um prato de comida a ninguém, não é? Eita desculpa esfarrapada.
Comer é muito bom, como eu sei que sim e minha cintura testemunha, mas realmente eu acho que não devemos valorizar a comida demais, além da conta (não estou falando em subsistência, acho que ficou claro), mas é não fazer do estômago o centro da vida.
Vou repetir essa última frase como um mantra todos os dias.
sábado, 7 de agosto de 2010
Start-stop-Start
Volt, da GM que começará a ser vendido nos EUA. Foi lançado no salão do automóvel/2008 em Sampa City.
I-MiEV, da Mitsubishi. Ainda está em teste no Japão.
Smart Eletric Drive. Já está sendo comercializado, mas não em grande escala.
Como perceberam, nenhum deles chegou aqui. Porém, tem um que chegará logo. É o Smart Híbrido, ele possui a tecnologia mhd que é capaz de desligar o motor do carro toda vez que ele cai para uma velocidade inferior a 8 km/h e o motorista está pressionando o pedal de freio. Ao retirar o pé do pedal, o motor é ligado novamente em uma fração de segundo. E com isso tanto o dono do carro quanto o planeta saem ganhando já que o sistema acarreta em uma economia de combustível e reduz as emissões de poluentes. O sistema é extremamente fácil de operar e pode ser desabilitado por uma tecla no console central. Essa função chamada de start/stop é bastante recomendada, porém, para o regime de uso no trânsito urbano. Apenas esse recurso é capaz de melhorar, dependendo do ciclo de utilização, de 10% a 20% o consumo de combustível deste modelo (http://www.folhadealphaville.com.br/artigo/?id=9610).