segunda-feira, 20 de dezembro de 2010
Férias Coletivas!!!
quarta-feira, 15 de dezembro de 2010
Lembranças têm cheiro doce
domingo, 12 de dezembro de 2010
E aí é natal, perceberam?
quarta-feira, 8 de dezembro de 2010
Epitáfio
...
- Bem??? Benhêêê???
domingo, 5 de dezembro de 2010
Telefonema
sexta-feira, 3 de dezembro de 2010
Do Sentir
quarta-feira, 1 de dezembro de 2010
Ter alguma opinião formada sobre tudo
Existem certas escolhas em nossas vidas que não importa o quanto você se arrependa, elas irão martelar, martelar e martelar na sua cabeça. Muitas delas irão te ferrar todos os dias te lembrando o quão estúpido você foi, o quão errado estava, ou ambas as coisas. Por isso acho o arrependimento um sentimento cômodo, depois que já foi feito é um pouco fácil dizer que preferia não ter feito.
I N F A N T I L.
*só às vezes, porque eu adoro o Raul. E sim, eu sei que o contexto da música é outro.
domingo, 28 de novembro de 2010
O descuido de não saber mentir, de só saber sentir.
Por muito sentir
Meu descuido
Não saber mentir
Tenho escudo
De preferência sem degraus
Levo emprestada
Trago depois do carnaval♫
sexta-feira, 26 de novembro de 2010
Na Real
quarta-feira, 24 de novembro de 2010
Eu nasci assim, cresci assim, vou ser sempre assim...engessada
Uma pessoa é muito séria, centrada e depois de 3 tequilas está em cima da mesa tentando fazer moon walk.
Um cara pode ter sido fiel durante 23 anos do casamento dele até que a estagiária nova o enlouqueça no almoxarifado da empresa. Uma mulher é quieta, tímida, até que alguém bata no filho dela e ela resolva dar uma outra utilidade para os espetos do churrasco de domingo.
Esses dias estive lendo sobre Ética e o jeitinho brasileiro, e o autor comentou que ser ético é uma questão de escolha, parece até óbvio, mas o que ele estava querendo dizer é que agir corretamente não é inato, como se a pessoa já nascesse com o dispositivo para agir corretamente ou não. Isso me fez lembrar ainda mais que apesar de certos comportamentos nossos serem constantes, eles são escolhas. Você escolhe estar do jeito que está, escolhe quando, inclusive, resolve fazer nada.
Eu me ‘defino’ muito pelas coisas que eu gosto: eu sou uma pessoa que gosta de música, gosto de ler, gosto de cozinhar, gosto de vinho, gosto de escrever e etc., no entanto, eu não falo: eu sou musicista, sou leitora, cozinheira, enóloga, escritora. Se as atitudes que eu sempre tenho não me definem ao ponto de eu poder afirmar essas coisas, me classificar nessas categorias, por que será que as pessoas se sentem tão à vontade para dizerem: eu sou leal, sou isso, sou aquilo...?
Pra mim a questão é muito mais no estar alguma coisa. Mas essa é uma discussão que vai para o campo da
Linguística, não é? O que a gente pode fazer se a língua é, por si só, ambígua?
domingo, 21 de novembro de 2010
Fulano, Fulana e o resto.
sexta-feira, 19 de novembro de 2010
Aberta
quinta-feira, 18 de novembro de 2010
Chaves e Besouros
"When you were young and your heart was an open book
Ruflando de par em par, minhas asas alçam púberes vôos para além do provável.
Cah*
quarta-feira, 17 de novembro de 2010
Sobre cliques, pessoas e gratidão
Quantos textos eu escrevi sob a influência de outros? Quantos álbuns ouvi porque me apresentaram uma música? Quantos beijos eu dei porque me deram o primeiro?
Tem certas fases na vida que a gente repensa melhor nossos passos. Não fica olhando só pra frente, tentando adivinhar para onde vai. Não. Você fica [também] olhando pra trás tentando saber por que deu os passos que deu. O que te moveu. O que te fez chegar até ali. E isso é bom.
Dizem que quem vive de passado é museu. Quanta bobagem. Quem não sabe bem sua própria história não sabe direito para onde vai. Fica repetindo os mesmo erros, escolhe sempre a mesma opção achando que terá um resultado diferente. Perde tempo.
Da mesma forma, quem não conhece suas influências, quem não sabe delimitar seus gostos, fica sempre tateando em busca da definição da própria personalidade.
Reconhecer esses pequenos momentos. Dar crédito ao Acaso. Valorizar pessoas que estão em nossas vidas nos torna pessoas mais gratas.
Que bom.
segunda-feira, 15 de novembro de 2010
Abrindo a caixa preta
Não se sabe o que se passa realmente dentro da mente humana e muitos cientistas vêm estudando diferentes métodos para desvendar os mistérios que se encontram dentro dessa caixa preta*. Mas, mesmo não sabendo como pensamos e como tomamos cada decisão, sabemos que pessoas de diferentes culturas e sociedades crescem com gostos e linhas de pensamento diferentes umas das outras.
Porém uma boa quantidade delas mantém a mente fechada a sete chaves para aceitar as diferenças dos outros e entender que o diferente para elas é o quão diferente elas mesmas são para os outros.
Ter a mente aberta não é só aceitar diferenças, mas também estar disposto a conhecer novos lugares, pessoas e se aventurar no desconhecido. É a coragem de sair do comum e ter um olhar mais amplo sobre as coisas criando idéias fortes, estimulando a criatividade e ao mesmo tempo com respeito às idéias de seus semelhantes.
Sempre que uma boa oportunidade surgir, não faça corpo mole, ou tenha medo de enfrentar o desconhecido. Antes de vir para Coréia do Sul tive medo de vir sozinha, num lugar completamente diferente, primeira vez longe da família, e ainda mais sem saber a língua. Como eu iria me virar? E se acontecer algo grave? E se eu não me adaptar? Mas como me disseram, é preciso ir com a mente aberta e preparada para aventuras e contratempos, pois é assim que se ganha experiência de vida e aprende-se a ver a vida por diferentes ângulos.
Realmente vim preparada para conhecer a cultura e o comportamento das pessoas daqui. No começo tive um grande choque cultural, principalmente com a comida e certos hábitos coreanos que não são comuns no Brasil. Mas tentei ter a mente aberta e tem sido uma grande experiência e estou aproveitando ao máximo a estadia.
Assim sempre que alguém disser que você está sendo teimoso ou não procura entender o outro lado da situação, pegue a sua chave e abra sua caixa preta para as possibilidades. Coisas maravilhosas podem acontecer.
*Em teoria dos sistemas denomina-se caixa preta um sistema fechado de complexidade potencialmente alta, no qual a sua estrutura interna é desconhecida ou não é levada em consideração em sua análise, que limita-se, assim, a medidas das relações de entrada e saída. Muitas coisas podem ser denominadas como caixa preta: um transistor, um algoritmo, ou a mente humana.
sábado, 13 de novembro de 2010
Fala aí
De uma briga desagradável
De um dia ruim de trabalho
De uma noite péssima na faculdade
De ter ouvido o que eu não queria
De ter falado mais que devia
Por outro lado...
Eu nunca me esqueço...
De um por do sol a dois
De um abraço de mãe
De um amigo da infância
E do gosto da minha Madeleine quando criança
Nem me esqueço ainda
Do meu primeiro beijo (terrível)
Daquele dia na porta de casa
Dos choros que acabaram em gargalhadas
E das piadas mal contadas
E você ? Prefere ficar remoendo ciúmes banais ? magoas antigas ? ser negativa ? ... ou prefere lembrar de sorrisos ? amigos ? família ? lugares ? canções ? pessoas ? dos riscos ? dos beijos ? dos tropeços ? ...
Fala aí ... o que você prefere? o que você esquece ? o que você mantém ?
sexta-feira, 12 de novembro de 2010
Exaustão
[Eu disse que me cansaria. Não disse? Não importa. Em algum momento desistiria de tentar me fazer entender em linhas retas e entrelinhas tortas. Não conseguiria esperar uma atitude a mais, disparada como flecha incandescente na minha direção. Precisa. Certeira. Para ser recebida com prazer por ser tão atraente. Não aguentaria a ausência de ondas no meu mar agitado por natureza. Desejaria as mãos fora dos bolsos. Talvez nos meus lábios. Talvez entre minhas pernas. Não suportaria o olhar perdido diante do espelho. Da janela. Da tela. Dos meus olhos. Então não fique parado. Apenas venha. E me tome. Como sua. Dele. Ou de outro. Sirva-se. E comece pelas minhas coxas. Arraste-as até que minhas pernas estejam entrelaçadas no seu corpo nu e arranque os arrepios que estou guardando para você. Posso até me cansar e ficar exausta, mas só se for de tanto amar...]
quinta-feira, 11 de novembro de 2010
Garçom, por favor, mais uma taça para Adélia.
Depois de passar um mês de cão em busca de serenidade e equilíbrio para encarar minha existência, conciliando a vida profissional, acadêmica, social e familiar, para tudo funcionar na sua devida maneira a despeito dos problemas pelos quais eu estava passando, percebi que sofrer menos ou mais é uma questão de escolha e postura.
O sofrimento é quase inerente à nossa existência, sempre estaremos passando por momentos difíceis, se recuperando destes momentos ou mergulhando de cabeça em situações que nos levarão aos maus bocados. Tudo é uma questão de saber se colocar frente a ele, encará-lo com jeito, dobrá-lo e guardá-lo no bolso. Pois o conflito que o sofrimento nos causa, traz aprendizado para a vida, tal que você nunca aprenderá na universidade, mas que levará para sempre consigo.
Em certa parte da entrevista, quando questionado sobre amor, sacrifício e recompensa, Adélia profere um discurso que me pegou de jeito:
“A experiência amorosa exige sacrifício. Não se ama para ser recompensado. O amor é sua própria recompensa. (...) Do ‘sacrifício’ de amar nasce a mais perfeita alegria. Ninguém faz cara feia quando se sacrifica por amor.”
Daí eu tirei minha grande lição do dia, transpirando clichês, mas transbordante de verdades:
Se for pra sofrer que eu sofra de amor, se for pra cair que eu caia na gargalhada com meus amigos e se for pra doer que doam meus pés de tanto dançar ou a cabeça depois de alguns mojitos.
E com esse bom humor, pretendo seguir andando.
Beijos e até semana que vem!
Cah*
quarta-feira, 10 de novembro de 2010
O Acaso e a ação
Bret Harte
Jim Rohn
Stephen Covey
terça-feira, 9 de novembro de 2010
Tá, a gente se acostuma! Mas, a gente também se exercita!
segunda-feira, 8 de novembro de 2010
Olhar para o que está por vir
Eu mesma digo que quem vive de passado é museu, mas muitas vezes já caí na armadilha de pensar em alguém do passado várias vezes. Quando passamos por algo que nos marcou muito e nos fez sofrer muito, leva um tempo para esquecer e deixar as feridas se curarem.
Depois de um tempo, estamos prontos para seguir em frente, aí dizemos a nós mesmos que não vamos mais perder mais tempo, mas mesmo assim, vira e mexe uma lembrancinha ruim ou outra cisma em aparecer nos nossos pensamentos. Já lembrei muitas vezes de algumas coisas do passado por causa de um ser do qual muitas coisas já esqueci, mas outras ainda me lembro, mas cada dia que passa isso vai acontecendo cada vez menos, e agora eu não deixo isso afetar nos meus problemas atuais e nem me deixo aborrecer, por que se for para realmente focar em algo importante é melhor focar no que precisamos resolver agora do que no já não tem como remediar.
Então cada vez que sinto que vou acabar remexendo em alguma coisa que me fez sofrer no passado eu paro e penso que foi ruim e eu me livrei, então pra que voltar a pensar nisso? Mesmo se você está agora passando por um momento ruim, e pensa que nunca vai esquecer e se irrita com as pessoas que te cobram pra seguir em frente, tome seu tempo. Nada é melhor do que o tempo para ajudar a esquecer, e cada vez que o que te fez sofrer voltar a atormentar seus pensamentos, balance a cabeça e jogue esse pensamento ruim fora, então pense em algo novo que vem acontecendo em sua vida, que cada vez mais isso vai se tornando algo tão distante que nem lhe incomodará mais. Assim seguir em frente e olhar para o que está por vir será tão natural quanto respirar.
sábado, 6 de novembro de 2010
Desabafo
sexta-feira, 5 de novembro de 2010
No Que Confio
quarta-feira, 3 de novembro de 2010
Eu sou incoerente..tra la la
segunda-feira, 1 de novembro de 2010
Escolher o melhor possível
Esses dias eu estava em uma aula e ouvi meu professor falar sobre a diferença entre o “homem econômico” e o “homem administrativo”. O “homem econômico" é aquele que é absolutamente racional e suas decisões são as mais eficientes, realizando suas tarefas perfeitamente, já o “homem administrativo” é aquele que toma suas decisões e realiza suas tarefas da melhor maneira possível dentro de suas limitações. A diferença é que o “homem econômico” não existe. Todos nós somos limitados, mas isso não nos impede de escolher e fazer o melhor que podemos.
Depois de criarmos tantas expectativas sobre como várias coisas podem ser perfeitas, quando descobrimos que boa parte do que pensamos não acontece, muitas vezes acabamos nos decepcionando completamente. O que faz com que nos desencantemos com todas as outras oportunidades e pessoas. Como aquela decepção nos primeiros relacionamentos que fazem com que nossas esperanças de encontrar alguém que nos complete realmente pareçam coisa de cinema e que nunca poderemos ter.
Com isso, de certo modo, deixamos de lado algumas características que podem ser muito importantes quando tomamos uma decisão ou escolhemos algo. É aí que mora o perigo. Quando optamos por algo, mas reduzimos o valor esperado para não nos decepcionarmos mais ainda, estamos reduzindo nosso próprio valor também. Não devemos deixar de fazer o nosso melhor e esperar o melhor de nossas escolhas. E também não devemos nos acomodar no que é seguro, ou nos conformar com o normal, é preciso dar aquele passo extra, se arriscar e procurar pelo melhor possível. Assim como nessa semana de decisão no segundo turno, devemos lembrar que ao escolhermos nossos candidatos a presidente, senador, prefeito, entre outros, não podemos pensar que só porque não há um candidato perfeito devemos escolher aquele que é famoso, ou o que faz boas piadas ou porque a maioria gosta, mas sim procurar por alguém que complete, o máximo possível, suas idéias sobre um bom governo, mesmo que não seja 100%.